Páginas

quinta-feira, 28 de março de 2013


Reflexão para Quinta-feira Santa


 O Evangelho de João, utilizado para a missa de hoje, mostra que a Páscoa de Jesus não está relacionada com a Páscoa judaica. João não menciona essa páscoa e nem Jerusalém. Para João, a verdadeira Páscoa é a celebrada por Jesus com sua morte.
Ao sentar-se à mesa com seus discípulos, Jesus explicita partilha de vida e de ideais. Isso deveria vir à nossa mente e ao nosso coração quando nos dirigimos a alguma celebração eucarística. Só posso celebrá-la se minha vida é uma constante partilha não só daquilo que tenho, mas principalmente daquilo que sou, partilha de mim mesmo como dom.
João inicia falando da “hora” de Jesus, do amor extremo do Senhor pelos seus e imediatamente mostra que esse amor é concreto e culmina com a cruz. 
Jesus ensina que o serviço é amor e quem mais serve é porque mais ama. Ele assume o papel que era atribuído ao escravo gentio e vai lavar os pés de seus discípulos. Pedro, chocado com o que vê, reage peremptoriamente, mas Jesus lhe diz: ou deixa que eu lave seus pés e aceita a nova sociedade onde o súdito é igual ao patrão, ou você não participará do projeto de Deus, da adesão ao Jesus-servo.
Ser cristão é ser servo dos outros! 
Pedro precisa mudar sua cabeça. Apesar de servo, tem cabeça de patrão. Está inserido na sociedade classista onde o maior deverá ser servido pelo menor, onde há superiores e inferiores. Cristo inaugura a nova sociedade, a dos filhos de Deus, a dos irmãos em Cristo.
Jesus volta à mesa, isto é, retoma a posição de homem livre - só os livres se sentam à mesa -, mas não retira o avental. O símbolo do servo, o avental, ele o conserva sob o manto. Jesus comenta o que fez, assume que é o Mestre e Senhor de todos e proclama a ordem da nova sociedade: lavar os pés uns dos outros.
Jesus concluirá o lava-pés na cruz, quando de fato nos purificará, nos possibilitará a entrada na Casa do Pai. O entregar-se vai muito além do simples serviço. Entregar-se é dar-se como dom, como dom de si para o outro. 
Nisso está o amor. De fato, a entrega de Jesus na cruz para a nossa Redenção – sacrifício que estamos para celebrar – é expressão máxima do Amor de Deus por todos nós.

segunda-feira, 25 de março de 2013

DOMINGO DE RAMOS ABRE SOLENEMENTE A SEMANA SANTA


Estamos iniciando a Semana Santa é a maior semana do ano é a semana que nossa libertação foi realizada pelo amor de um Deus que tudo faz para que seu povo possa ser feliz. Celebrar esta semana é sinal de gratidão e de consciência do valor deste amor que não passa. Isaías nos coloca de forma tão clara e objetiva de como será nosso resgatador que em sua simplicidade e como um discípulo seguirá as ordens de seu Pai confiando que não sairá humilhado assim despojou-se de tudo o que era, como nos fala Paulo, para ser um conosco:“Jesus Cristo, existindo em condição divina, não fez do ser igual a Deus uma usurpação, mas ele esvaziou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e tornando-se igual aos homens”.

E ao entrar em Jerusalém é aclamado pelos seus discípulos. Importante frisarmos que durante sua vida pública Jesus se empenhou na evangelização e em seus milagres no território da Galileia, terra de pobres, de pessoas excluídas da sociedade, região onde vivia os mais desfavorecidos aqueles que eram olhados pela sociedade como os abominados por Deus. Esse conceito era o da teologia da retribuição que dizia que Deus amava os ricos, os de saúde, os de vida longa, cheios de honra, com família numerosa, ao contrário os que eram pobres, doentes, fracos... Eram desprezados por Deus que não os amava. Mas foi nessa região onde Jesus nasceu, cresceu e pregou sua Boa Nova. Quando finalmente vão a Jerusalém todos os seus discípulos o seguem, pois, para eles estava claro, que Jesus iria inaugurar seu reino. A alegria de seus discípulos, importante notarmos que o texto fala dos discípulos e não do povo em geral, é algo que não cabe dentro deles e cantam e proclamam como se já estivesse certo de sua vitória. Esses homens que o acompanhava já haviam visto tantos milagres, tantos prodígios, já haviam presenciado tanto ensinamento, tantas coisas maravilhosas que não tinham dúvidas – Esse é o nosso Salvador. Ao ponto que Jesus diz: “Se eles pararem as pedras gritarão”.
 

Certamente que no decorrer dos dias as coisas não foram tão agradáveis assim. Jesus reúne somente os apóstolos e com eles dá as últimas instruções e os adverte sobre sua morte e as coisas vão acontecendo conforme a vontade do Pai. Devemos olhar o que o pecado fez conosco nos desfigurou ao ponto de perdermos a imagem de Deus em nós e estarmos destinados a morte eterna e em nossa raça humana não havia ninguém tão santo ao ponto de pagar o preço da desobediência e foi a raça humana que pecou e não Deus, mas como não havíamos como resolver tal questão, Deus toma a iniciativa e envia seu filho que assumindo a nossa natureza se sacrifica para que pudéssemos voltar a vida. Somos ou não devedores eternos pelo que o Senhor fez? Pois bem. Por isso que aceitar Jesus como seu salvador é dar toda a vida a Ele e o que era nosso passa a ser d’Ele. Mas seu amor continua a estar plenamente em nós que nos quer ao seu lado como amigos e não como escravos.

Celebremos esta semana com muito amor e nos despojemos em Deus vivendo Seu sacrifício em comunhão com toda a Igreja.

quarta-feira, 20 de março de 2013


JMJ lança movimento "Quero Mais"


Rio de Janeiro (RV) - Voluntários e peregrinos, todos querem ver o Rio de Janeiro ser o palco de uma festa marcante e gloriosa, um encontro inesquecível de juventude, confraternização e fé. No entanto, um evento da magnitude da JMJ Rio2013 requer uma ajuda adicional da parte de todos.
Pensando nisso, o setor de Campanhas de Comunicação da Jornada lançará em breve o movimento “Quero Mais JMJ”. A Jornada Mundial da Juventude tem como principal fonte de financiamento as contribuições que os participantes (voluntários e peregrinos) fazem à organização para custear suas próprias despesas, além da colaboração das empresas patrocinadoras.
A campanha, que será lançada ainda este mês, tem como objetivo contribuir para a realização do evento.Todos ajudam na construção da Jornada e, com o movimento “Quero Mais JMJ”, direcionado somente ao público nacional, é possível contribuir livremente, através de boleto bancário ou cartão de crédito.
Mais informações e um vídeo explicativo sobre como participar do Movimento "Quero Mais JMJ" e como contribuir com a Jornada estão disponíveis no canal: www.rio2013.com/queromaisjmj.

Ex-núncio, Dom Baldisseri: "JMJ será 'kairós' para o Brasil


Cidade do Vaticano (RV) – O atual Secretário da Congregação para os Bispos e Núncio no Brasil durante quase dez anos (de novembro de 2002 a janeiro de 2012), é o italiano Dom Lorenzo Baldisseri acredita que este será um ‘kairós’ para a Igreja no Brasil e para a humanidade. A eleição do Papa Francisco, na perspectiva da Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro é a ocasião propícia para a Nova Evangelização na América Latina.

Papa Francisco recebe Presidente Dilma


Cidade do Vaticano (RV) - A presidente Dilma Rousseff foi recebida nesta manhã, no Vaticano, pelo Papa Francisco, durante uma audiência particular. No dia de ontem, terça-feira, falando aos jornalistas a presidente afirmou que a Jornada Mundial da Juventude será o “tema central” do encontro com o Papa Francisco. 
“A Jornada – disse a Presidente -, vai atrair para o Brasil milhares de jovens católicos, que serão muito bem recebidos, como a gente sempre faz”, acrescentou. A visita ao Rio para a Jornada Mundial da Juventude, em julho, deverá ser a primeira grande viagem do Papa Francisco. 
Dilma se disse feliz com a eleição de um papa latino-americano, justamente em um momento em que o continente supera seu histórico de pobreza. “Durante a missa, o Papa fez um discurso muito interessante, no qual afirmou sua opção pelos pobres”, disse Dilma. 
A presidente disse ainda que nunca havia encontrado o Papa Francisco até a saudação após a missa de início de pontificado, nesta terça-feira. 
Além da jornada, a presidente disse que vai conversar com o Papa sobre outros assuntos, como pedir seu apoio às políticas para erradicação da pobreza no mundo. (SP)

terça-feira, 19 de março de 2013


"Não tenhais medo da bondade e da ternura" - Papa Francisco na homilia da Missa na Praça de São Pedro


Queridos irmãos e irmãs!
Agradeço ao Senhor por poder celebrar esta Santa Missa de início do ministério petrino na solenidade de São José, esposo da Virgem Maria e patrono da Igreja universal: é uma coincidência densa de significado e é também o onomástico do meu venerado Predecessor: acompanhamo-lo com a oração, cheia de estima e gratidão.
Saúdo, com afecto, os Irmãos Cardeais e Bispos, os sacerdotes, os diáconos, os religiosos e as religiosas e todos os fiéis leigos. Agradeço, pela sua presença, aos Representantes das outras Igrejas e Comunidades eclesiais, bem como aos representantes da comunidade judaica e de outras comunidades religiosas. Dirijo a minha cordial saudação aos Chefes de Estado e de Governo, às Delegações oficiais de tantos países do mundo e ao Corpo Diplomático.
Ouvimos ler, no Evangelho, que «José fez como lhe ordenou o anjo do Senhor e recebeu sua esposa» (Mt 1, 24). Nestas palavras, encerra-se já a missão que Deus confia a José: ser custos, guardião. Guardião de quem? De Maria e de Jesus, mas é uma guarda que depois se alarga à Igreja, como sublinhou o Beato João Paulo II: «São José, assim como cuidou com amor de Maria e se dedicou com empenho jubiloso à educação de Jesus Cristo, assim também guarda e protege o seu Corpo místico, a Igreja, da qual a Virgem Santíssima é figura e modelo» (Exort. ap. Redemptoris Custos, 1).Como realiza José esta guarda? Com discrição, com humildade, no silêncio, mas com uma presença constante e uma fidelidade total, mesmo quando não consegue entender. Desde o casamento com Maria até ao episódio de Jesus, aos doze anos, no templo de Jerusalém, acompanha com solicitude e amor cada momento. Permanece ao lado de Maria, sua esposa, tanto nos momentos serenos como nos momentos difíceis da vida, na ida a Belém para o recenseamento e nas horas ansiosas e felizes do parto; no momento dramático da fuga para o Egipto e na busca preocupada do filho no templo; e depois na vida quotidiana da casa de Nazaré, na carpintaria onde ensinou o ofício a Jesus.
Como vive José a sua vocação de guardião de Maria, de Jesus, da Igreja? Numa constante atenção a Deus, aberto aos seus sinais, disponível mais ao projecto d’Ele que ao seu. E isto mesmo é o que Deus pede a David, como ouvimos na primeira Leitura: Deus não deseja uma casa construída pelo homem, mas quer a fidelidade à sua Palavra, ao seu desígnio; e é o próprio Deus que constrói a casa, mas de pedras vivas marcadas pelo seu Espírito. E José é «guardião», porque sabe ouvir a Deus, deixa-se guiar pela sua vontade e, por isso mesmo, se mostra ainda mais sensível com as pessoas que lhe estão confiadas, sabe ler com realismo os acontecimentos, está atento àquilo que o rodeia, e toma as decisões mais sensatas. Nele, queridos amigos, vemos como se responde à vocação de Deus: com disponibilidade e prontidão; mas vemos também qual é o centro da vocação cristã: Cristo. Guardemos Cristo na nossa vida, para guardar os outros, para guardar a criação!
Entretanto a vocação de guardião não diz respeito apenas a nós, cristãos, mas tem uma dimensão antecedente, que é simplesmente humana e diz respeito a todos: é a de guardar a criação inteira, a beleza da criação, como se diz no livro de Génesis e nos mostrou São Francisco de Assis: é ter respeito por toda a criatura de Deus e pelo ambiente onde vivemos. É guardar as pessoas, cuidar carinhosamente de todas elas e cada uma, especialmente das crianças, dos idosos, daqueles que são mais frágeis e que muitas vezes estão na periferia do nosso coração. É cuidar uns dos outros na família: os esposos guardam-se reciprocamente, depois, como pais, cuidam dos filhos, e, com o passar do tempo, os próprios filhos tornam-se guardiões dos pais. É viver com sinceridade as amizades, que são um mútuo guardar-se na intimidade, no respeito e no bem. Fundamentalmente tudo está confiado à guarda do homem, e é uma responsabilidade que nos diz respeito a todos. Sede guardiões dos dons de Deus!

E quando o homem falha nesta responsabilidade, quando não cuidamos da criação e dos irmãos, então encontra lugar a destruição e o coração fica ressequido. Infelizmente, em cada época da história, existem «Herodes» que tramam desígnios de morte, destroem e deturpam o rosto do homem e da mulher. 
Queria pedir, por favor, a quantos ocupam cargos de responsabilidade em âmbito económico, político ou social, a todos os homens e mulheres de boa vontade: sejamos «guardiões» da criação, do desígnio de Deus inscrito na natureza, guardiões do outro, do ambiente; não deixemos que sinais de destruição e morte acompanhem o caminho deste nosso mundo! Mas, para «guardar», devemos também cuidar de nós mesmos. Lembremo-nos de que o ódio, a inveja, o orgulho sujam a vida; então guardar quer dizer vigiar sobre os nossos sentimentos, o nosso coração, porque é dele que saem as boas intenções e as más: aquelas que edificam e as que destroem. Não devemos ter medo de bondade, ou mesmo de ternura.A propósito, deixai-me acrescentar mais uma observação: cuidar, guardar requer bondade, requer ser praticado com ternura. Nos Evangelhos, São José aparece como um homem forte, corajoso, trabalhador, mas, no seu íntimo, sobressai uma grande ternura, que não é a virtude dos fracos, antes pelo contrário denota fortaleza de ânimo e capacidade de solicitude, de compaixão, de verdadeira abertura ao outro, de amor. Não devemos ter medo da bondade, da ternura!
Hoje, juntamente com a festa de São José, celebramos o início do ministério do novo Bispo de Roma, Sucessor de Pedro, que inclui também um poder. É certo que Jesus Cristo deu um poder a Pedro, mas de que poder se trata? À tríplice pergunta de Jesus a Pedro sobre o amor, segue-se o tríplice convite: apascenta os meus cordeiros, apascenta as minhas ovelhas. Não esqueçamos jamais que o verdadeiro poder é o serviço, e que o próprio Papa, para exercer o poder, deve entrar sempre mais naquele serviço que tem o seu vértice luminoso na Cruz; deve olhar para o serviço humilde, concreto, rico de fé, de São José e, como ele, abrir os braços para guardar todo o Povo de Deus e acolher, com afecto e ternura, a humanidade inteira, especialmente os mais pobres, os mais fracos, os mais pequeninos, aqueles que Mateus descreve no Juízo final sobre a caridade: quem tem fome, sede, é estrangeiro, está nu, doente, na prisão (cf. Mt 25, 31-46). Apenas aqueles que servem com amor capaz de proteger.
Na segunda Leitura, São Paulo fala de Abraão, que acreditou «com uma esperança, para além do que se podia esperar» (Rm 4, 18). Com uma esperança, para além do que se podia esperar! Também hoje, perante tantos pedaços de céu cinzento, há necessidade de ver a luz da esperança e de darmos nós mesmos esperança. Guardar a criação, cada homem e cada mulher, com um olhar de ternura e amor, é abrir o horizonte da esperança, é abrir um rasgo de luz no meio de tantas nuvens, é levar o calor da esperança! E, para o crente, para nós cristãos, como Abraão, como São José, a esperança que levamos tem o horizonte de Deus que nos foi aberto em Cristo, está fundada sobre a rocha que é Deus.
Guardar Jesus com Maria, guardar a criação inteira, guardar toda a pessoa, especialmente a mais pobre, guardarmo-nos a nós mesmos: eis um serviço que o Bispo de Roma está chamado a cumprir, mas para o qual todos nós estamos chamados, fazendo resplandecer a estrela da esperança: Guardemos com amor aquilo que Deus nos deu!Peço a intercessão da Virgem Maria, de São José, de São Pedro e São Paulo, de São Francisco, para que o Espírito Santo acompanhe o meu ministério, e, a todos vós, digo: rezai por mim! Amém.

Dia de São José


Ladainha de São José

Senhor, tende piedade de nós.
Jesus cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, ouvi-nos.
Jesus Cristo, atendei-nos.
Pai Celeste que sois Deus, tende piedade de nós.
Filho Redentor do mundo, que sois Deus, tende piedade de nós.
Espírito Santo que sois Deus, tende piedade de nós.
Santíssima Trindade que sois um só Deus, tende piedade de nós.


Santa Maria, rogai por nós.
São José,
Ilustre filho de David,
Luz dos Patriarcas,
Esposo da Mãe de Deus,
Casto guarda da Virgem,
Sustentador do Filho de Deus,
Zeloso defensor de Jesus
Chefe da Sagrada Família,
José justíssimo,
José castíssimo,
José prudentíssimo,
José fortíssimo,
José obedientíssimo,
José fidelíssimo,
Espelho de paciência,
Amante da pobreza,
Modelo dos trabalhadores,
Honra da vida de família,
Guarda das virgens,
Amparo das famílias,
Consolação dos infelizes,
Esperança dos doentes,
Patrono dos moribundos,
Terror dos demônios,
 
Cordeiro de Deus que tirais os pecados do mundo, perdoai-nos Senhor.
Cordeiro de Deus que tirais os pecados do mundo, ouvi-nos Senhor.
Cordeiro de Deus que tirais os pecados do mundo, tende piedade de nós.
 
V/ Ele o constituiu Senhor da sua casa.
R/ E o fez príncipe de todos os seus bens.

Oremos. Ó Deus, que por inefável Providência Vos dignastes escolher a São José por esposo de Vossa Mãe Santíssima; concedei-nos, nós Vos pedimos, que mereçamos ter por intercessor no céu, o que veneramos na terra como protetor. Vós que viveis e reinais por todos os séculos dos séculos. Amém. 


Oração à São José 

Oh! glorioso São José, a quem foi dado o poder de tomar possíveis as coisas humanamente impossíveis, vinde em nosso auxílio nas dificuldades em que nos achamos.
Tomai sob a vossa proteção a causa que vos confiamos, para que tenha uma solução favorável.
Oh! Pai muito amado, em vós depositamos toda nossa confiança.
Que ninguém possa jamais dizer que vos invocamos em vão.
Já que tudo podeis junto a Jesus e Maria, mostrai-nos que vossa bondade é igual ao vosso poder.
São José, a quem Deus confiou o cuidado da mais santa família que jamais houve, sede o pai e protetor da nossa e impetrai-nos a graça de vivermos e morrermos no amor de Jesus e Maria.
São José do Perpétuo Socorro rogai por nós que recorremos a vós.

segunda-feira, 18 de março de 2013

MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS PELO ANIVERSARIO DE  EMANCIPAÇÃO  DE PRATÂNIA  


Dia 22 de Março dia do aniversario de emancipação politica de Pratânia  será  celebrada Missa em Ação de Graças as 8:00hs da manhã, será celebrada por Pe. Rogério Zenateli na impossibilidade do nosso pároco Pe. Antônio Amélio por conta do seu tratamento de saúde, que é de conhecimento de todos, por via da secretária da paróquia buscou alterar data ou horário de consulta médica estabelecida no mesmo horário, sem sucesso nosso pároco lamenta a impossibilidade e pede a compreensão de todos. Desde já também agradece Pe. Rogério pela disponibilidade e deseja que Deus em sua infinita bondade o conserve na saúde, e conserve-o nessa sua disposição em servir com serenidade, humildade e bondade  Proclamando a Palavra de Deus, sempre levando a todos os ensinamentos que Nosso Senhor Bom Jesus nos deixou. Pe. Rogério Deus o Abençoe.       

Francisco lança seu primeiro Twitter


Cidade do Vaticano (RV) – Quatro dias depois da eleição, o Papa reabriu neste domingo sua conta no Twitter. “Queridos amigos, agradeço-lhes de coração e lhes peço que continuem a rezar por mim” é a primeira mensagem enviada depois da oração do Angelus. Assinado, “Papa Francisco”. 
Recomeça assim a conta @Pontifex, inaugurada no início de dezembro passado por Bento XVI e suspensa na noite de 28 de fevereiro, no momento do fim do Pontificado. 
“Obrigado por seu amor e seu apoio. Que vocês possam sentir sempre a alegria de colocar Cristo no centro de suas vidas” foi o tuíte de adeus de Joseph Ratzinger aos seus seguidores.
A conta em nove línguas, inclusive latim, ficou “muda” nos dias da Sé vacante e ao ser reativada, neste domingo, atraiu mais de 3 milhões e 400 mil seguidores. 
Isto demonstra que a iniciativa suscita entusiasmo em Francisco, que com o Twitter, dispõe de um instrumento a mais para comunicar com os fiéis mais distantes, como os da “sua” América Latina. 
(CM)

sábado, 16 de março de 2013

SEMANA SANTA


Páscoa “Vida Nova que vence todo tipo de morte”. Ecoa em nossos corações marcados pela fé aquele grito redentor de Cristo do alto da cruz. “Tudo está consumado”! (Jô 19,30). Sim! Está consumado! O preço foi pago. O Senhor Bom Jesus venceu o pecado e agora somos livres! O peso da morte já não pode nos esmagar. Celebrando a Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor Jesus, queremos nos aproximar do Mistério de Nossa Salvação. Que a vivência desta Semana Santa nos ensine o valor da entrega total a Deus. Nesta Páscoa, espalhemos a maior noticia de todos os tempos: “O sepulcro está vazio! Vive o Senhor! Ressuscitou como havia dito”! (Mt. 28,6) Com a mesma alegria com que Maria Madalena correu para anunciar aos discípulos, naquela “recriadora” manhã de Domingo, desejamos anunciar a todos os irmãos, especialmente aos mais abatidos: “Vimos o Senhor”! (Jo 20,18). O Ressuscitado caminha entre nós!

A todos os paroquianos uma Feliz e Santa Páscoa.
Pe. Amélio


DISCURSO DO PAPA FRANCISCO AOS REPRESENTANTES DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL


Queridos amigos,
É para mim uma alegria poder, no início do meu ministério na Sé de Pedro, encontrar-vos, a vós que estivestes empenhados aqui em Roma num período tão intenso como este que teve início com o inesperado anúncio do meu venerado Predecessor Bento XVI, no dia 11 de Fevereiro passado. Saúdo cordialmente a cada um de vós.
Ao longo dos últimos tempos, não tem cessado de crescer o papel dos mass media, a ponto de se tornarem indispensáveis para narrar ao mundo os acontecimentos da história contemporânea. Por isso, vos dirijo um agradecimento especial a todos pelo vosso qualificado serviço – trabalhastes… e muito! – nos dias passados, quando os olhos do mundo católico e não só se voltaram para a Cidade Eterna, nomeadamente para este território que tem como «centro de gravidade» o túmulo de São Pedro. Nestas semanas, tivestes ocasião de falar da Santa Sé, da Igreja, dos seus ritos e tradições, da sua fé e, de modo particular, do papel do Papa e do seu ministério.
Um agradecimento particularmente sentido dirijo a quantos souberam olhar e apresentar estes acontecimentos da história da Igreja, tendo em conta a perspectiva mais justa em que devem ser lidos: a perspectiva da fé. Quase sempre os acontecimentos da história reclamam uma leitura complexa, podendo eventualmente incluir também a dimensão da fé. Certamente os acontecimentos eclesiais não são mais complicados do que os da política ou da economia; mas possuem uma característica fundamental própria: seguem uma lógica que não obedece primariamente a categorias por assim dizer mundanas e, por isso mesmo, não é fácil interpretá-los e comunicá-los a um público amplo e variado. Realmente a Igreja, apesar de ser indubitavelmente uma instituição também humana e histórica, com tudo o que isso implica, não é de natureza política, mas essencialmente espiritual: é o Povo de Deus, o Povo santo de Deus, que caminha rumo ao encontro com Jesus Cristo. Somente colocando-se nesta perspectiva é que se pode justificar plenamente aquilo que a Igreja Católica realiza.Cristo é o Pastor da Igreja, mas a sua presença na história passa através da liberdade dos homens: um deles é escolhido para servir como seu Vigário, Sucessor do Apóstolo Pedro, mas Cristo é o centro. Não o Sucessor de Pedro, mas Cristo. Cristo é o centro. Cristo é o ponto fundamental de referimento, o coração da Igreja. Sem Ele, Pedro e a Igreja não existiriam, nem teriam razão de ser. Como repetidamente disse Bento XVI, Cristo está presente e guia a sua Igreja. O protagonista de tudo o que aconteceu foi, em última análise, o Espírito Santo. Ele inspirou a decisão tomada por Bento XVI para bem da Igreja; Ele dirigiu na oração e na eleição os Cardeais.
É importante, queridos amigos, ter em devida conta este horizonte interpretativo, esta hermenêutica, para identificar o coração dos acontecimentos destes dias.Destas considerações nasce, antes de mais nada, um renovado e sincero agradecimento pelas canseiras destes dias particularmente árduos, mas também um convite para procurardes conhecer cada vez mais a verdadeira natureza da Igreja e também o seu caminho no mundo, com as suas virtudes e os seus pecados, e conhecer as motivações espirituais que a norteiam e que são as mais verdadeiras para entendê-la. Podeis estar certos de que a Igreja, por sua vez, presta grande atenção ao vosso precioso trabalho; é que vós tendes a capacidade de identificar e exprimir as expectativas e as exigências do nosso tempo, de oferecer os elementos necessários para uma leitura da realidade. O vosso trabalho requer estudo, uma sensibilidade própria e experiência, como tantas outras profissões, mas implica um cuidado especial pela verdade, a bondade e a beleza; e isto torna-nos particularmente vizinhos, já que a Igreja existe para comunicar precisamente isto: a Verdade, a Bondade e a Beleza «em pessoa». Deveria resultar claramente que todos somos chamados, não a comunicar-nos a nós mesmos, mas esta tríade existencial formada pela verdade, a bondade e a beleza.
Alguns não sabiam por que o Bispo de Roma se quis chamar Francisco. Alguns pensaram em Francisco Xavier, em Francisco de Sales, e também em Francisco de Assis. Deixai que vos conte como se passaram as coisas. Na eleição, tinha ao meu lado o Cardeal Cláudio Hummes, o arcebispo emérito de São Paulo e também prefeito emérito da Congregação para o Clero: um grande amigo, um grande amigo! Quando o caso começava a tornar-se um pouco «perigoso», ele animava-me. E quando os votos atingiram dois terços, surgiu o habitual aplauso, porque foi eleito o Papa. Ele abraçou-me, beijou-me e disse-me: «Não te esqueças dos pobres!» E aquela palavra gravou-se-me na cabeça: os pobres, os pobres. Logo depois, associando com os pobres, pensei em Francisco de Assis. Em seguida pensei nas guerras, enquanto continuava o escrutínio até contar todos os votos. E Francisco é o homem da paz. E assim surgiu o nome no meu coração: Francisco de Assis. Para mim, é o homem da pobreza, o homem da paz, o homem que ama e preserva a criação; neste tempo, também a nossa relação com a criação não é muito boa, pois não? [Francisco] é o homem que nos dá este espírito de paz, o homem pobre... Ah, como eu queria uma Igreja pobre e para os pobres! Depois não faltaram algumas brincadeiras... «Mas, tu deverias chamar-te Adriano, porque Adriano VI foi o reformador; e é preciso reformar...». Outro disse-me: «Não! O teu nome deveria ser Clemente». «Mas porquê?». «Clemente XV! Assim vingavas-te de Clemente XIV que suprimiu a Companhia de Jesus!». São brincadeiras... Amo-vos imensamente! Agradeço-vos por tudo o que fizestes. E, pensando no vosso trabalho, faço votos de que possais trabalhar serena e frutuosamente, conhecer cada vez melhor o Evangelho de Jesus Cristo e a realidade da Igreja. Confio-vos à intercessão da bem-aventurada Virgem Maria, Estrela da Evangelização. Desejo o melhor para vós e vossas famílias, para cada uma das vossas famílias. E de coração a todos concedo a minha bênção. Obrigado.Disse que de coração vos daria a minha bênção. Uma vez que muitos de vós não pertencem à Igreja Católica e outros não são crentes, de coração concedo esta bênção, em silêncio, a cada um de vós, respeitando a consciência de cada um, mas sabendo que cada um de vós é filho de Deus, Que Deus vos abençoe! 

Domingo Papa Francisco celebra Missa na paróquia do Vaticano. Hoje sábado, almoça com Bento XVI

Amanhã, domingo, o Papa Francisco rezará a oração do Angelus, da janela sobre a Praça de São Pedro, ao meio-dia. Antes, às 10 horas, celebrará Missa na igreja de Santa Ana, a paróquia da Cidade do Vaticano.
Na terça-feira, às 9.30, na Praça de São Pedro, a missa de início do seu ministério petrino. No final, dentro da basílica de São Pedro, junto do altar da Confissão, receberá os cumprimentos das Delegações oficiais. Quarta-feira de manhã, audiência às Delegações das outras Igrejas e comunidades cristãs.
Sexta de manhã, audiência ao Corpo Diplomático. Sábado ao meio-dia, Papa Francisco desloca-se de helicóptero a Castelgandolfo, para almoçar com Bento XV.

O Papa Francisco fez, nesta sexta-feira à tarde, uma visita surpresa à Clínica Pio XI, de Roma, para se encontrar com o cardeal argentino Jorge Mejía, de 90 anos, que na quinta-feira sofreu um enfarte. A situação do cardeal tinha sido evocada, de manhã, pelo próprio Papa, também ele argentino, no encontro com os membros do Colégio Cardinalício.
“O cardeal Mejía teve um enfarte cardíaco: está internado no Pio XI, pensa-se que a sua saúde esteja estável, e mandou-vos os seus cumprimentos”, disse o Papa aos cardeais. A visita do novo Papa, eleito na quarta-feira, foi uma surpresa para “o pessoal da Clínica, os doentes e as suas visitas” que o aplaudiram à chegada.
O cardeal Jorge Mejía foi arquivista e bibliotecário da Igreja.

quarta-feira, 13 de março de 2013


CONHEÇA O PAPA FRANCISCO I 



O Cardeal Jorge Mario Bergoglio nasceu em Buenos Aires, no dia 17 de dezembro de 1936, tem 76 anos.

É o primeiro papa latino-americano, sacerdote da Companhia de Jesus, conhecido como Jesuítas e arcebispo de Buenos Aires, na Argentina desde 1998.

Foi criado cardeal no Consistório de 2001 e foi eleito Papa no segundo Conclave do qual participou.  

Estudou e se diplomou como técnico químico. Ingressou no seminário de Villa Devoto. Em 11 de março de 1958 passou ao noviciado da Companhia de Jesus.  Em 1960, obteve a licenciatura em Filosofia no Colégio Máximo São José, em San Miguel. De 1967 a 1970 cursou Teologia no Colégio Máximo de San Miguel. Foi ordenado sacerdote no dia 13 de dezembro de 1969, pelas mãos de Dom Ramón José Castellano.

Foi ordenado bispo no dia 27 de junho de 1992, pelas mãos de Antonio Quarracino, Dom Mario José Serra e Dom Eduardo Vicente Mirás.

Foi criado cardeal no consistório de 21 de fevereiro de 2001, presidido por João Paulo II, recebendo o título de cardeal-presbítero de São Roberto Bellarmino.

Na Santa Sé, é membro da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, para o Clero, para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica; do Pontifício Conselho para a Família e da Pontifícia Comissão para a América Latina.

O Cardeal Jorge Mario Bergoglio, de 76 anos,
é o novo Papa

Ele escolheu o nome Francisco I.  

É o Papa de número 266 da Igreja Católica.

Os 115 Cardeais anunciaram a escolha do novo Pontífice nesta tarde às 15h05, horário do Brasil, com a fumaça branca que saiu da chaminé da Capela Sistina no Vaticano.

O cardeal francês, protodiácono, Jean-Louis Tauran surgiu à janela da Basílica de São Pedro, às 16h10, horário do Brasil, para anunciar o nome do sucessor de Bento XVI, que renunciou ao pontificado no último dia 11 de fevereiro.

O anúncio foi feito em latim, traduzido em português:  

‘Anuncio-vos uma grande alegria, temos Papa: o Eminentíssimo e Reverendíssimo Senhor  Cardeal da Santa Igreja Romana Jorge Mario Bergoglio, que escolheu o nome Francisco I.

O Papa concedeu a bênção apostólica ‘Urbi et Orbi’; seu primeiro ato público como Papa.

A decisão foi tomada depois de cinco votações realizadas pelos cardeais, uma ontem à tarde e outras quatro efetuadas hoje (duas de manhã e mais duas nesta tarde).


segunda-feira, 11 de março de 2013


Cardeais brasileiros celebram em suas Igrejas titulares em Roma


Cidade do Vaticano (RV) - Este domingo, os cardeais presentes em Roma celebraram em suas igrejas titulares. 
O Arcebispo de Aparecida, Card. Raymundo Damasceno Assis, celebrou na Igreja da Imaculada Conceição e São João Berchmans, na Via Tiburtina, no final da tarde. Já o Card. João Braz de Aviz celebrou na Igreja Santa Helena, na periferia de Roma. 
O Arcebispo emérito de Salvador, Card. Geraldo Majela Agnello, presidiu à missa no sul de Roma, na Igreja São Gregório Magno. Já a Igreja do Arcebispo emérito de São Paulo, Card. Cláudio Hummes, fica no centro de Roma, na Igreja Santo Antônio de Pádua.
A Igreja titular do Arcebispo de São Paulo, Card. Odilo Pedro Scherer, também fica no centro da cidade, a Igreja Santo André no Quirinal. Em sua homilia, o Card. Scherer fez um veemente anúncio do amor e da misericórdia de Deus que inspira a conversão. 
"Deus veio em busca de todos e todos necessitamos de Sua misericórdia e amor. Veio não apenas para os justos, mas para os doentes, para os afastados de Deus. (....) Deus vai também em busca daqueles que como os fariseus se sentiam justos e não se alegravam com a misericórdia de Cristo." 
Aos muitos jornalistas que lotavam a Igreja, Dom Odilo agradeceu: "Vivemos um belo momento da vida da Igreja e que graças à imprensa pode ser compartilhado com milhões de pessoas. Eu vos convido a rezar com a Igreja, que não pertence aos homens, mas que está nas mãos de Cristo e que, por isso, vislumbra o seu futuro com esperança".
Assim como os fiéis brasileiros, leigos e sacerdotes de várias nacionalidades prestigiaram seus cardeais. Foi assim com o Arcebispo estadunidense de Boston, Card. Sean O'Malley, titular da Igreja Santa Maria della Vittoria e para o Arcebispo de Abuja (Nigéria), Card. John Olorunfemi Onaiyekan. Celebrando na Igreja de São Saturnino, o Cardeal nigeriano ressaltou a “coragem do perdão”, em referência aos episódios de terrorismo no país, que atingem também os cristãos. 
Já o Arcebispo de Milão, Card. Angelo Scola, falou em sua homilia sobre a missão da Igreja, que anunciar sempre a misericórdia de Deus, também ao homem sofisticado e perdido do novo milênio. 

quinta-feira, 7 de março de 2013


JMJ: vela acesa na Gruta da Terra Santa


Jerusalém (RV) - Com o objetivo de rezar por todos os que preparam a Jornada Mundial da Juventude Rio2013, dois jovens árabes cristãos tiveram a iniciativa de acender uma vela na Gruta de Nazaré, em Jerusalém. Luai Zaher e Rabab Zaitoun, fundadores da produtora “Os Sons da Terra Santa” (em inglês, The Holy Land Sounds), fizeram uma vela com o logo da JMJ Rio2013 para colocar da Gruta da Anunciação, com o objetivo pedir a intercessão de Nossa Senhora pela Jornada. 
“Desta forma, a luz da vela começa em Nazaré e acompanha a JMJ no Rio de Janeiro. Para nós, simboliza a luz de Cristo, que começou na Terra Santa e de lá se espalhou pelo mundo. É como se a iluminação daquela vela, que encheu a Gruta da Anunciação, pudesse levar luz e graça a JMJ Rio2013 e para toda a juventude que dela participará”, declarou Luai.
Segundo a Agência Zenit, os dois jovens estão envolvidos com a Jornada Mundial da Juventude desde Madri, onde participaram de todas as missas com a orquestra. Eles foram os responsáveis pela gravação das versões em árabe e inglês do hino da JMJ Madrid2011.
Luai e Rabab, juntamente com “Os Sons da Terra Santa”, trabalham com o objetivo de fazer uma verdadeira revolução espiritual, ajudando as pessoas a verem que o Reino dos Céus já existe no coração de cada um. Através desse gesto os jovens viram que podiam mostrar o amor e o apoio de Nazaré à Jornada. Eles pretendem estar no Rio em julho e levar a vela para acendê-la durantes os dias da JMJ2013.
(CM)


O perfil do novo Papa

Cidade do Vaticano (RV) – Esta quinta-feira será de intenso trabalhos para os membros do Colégio Cardinalício.
Estão previstas duas Congregações Gerais, uma pela manhã e outra na parte da tarde, sempre na Sala Nova do Sínodo, no Vaticano. Com a presença em Roma de todos os 115 eleitores, se aproxima a data para o início do Conclave.
Diante das especulações da mídia sobre possíveis candidatos ao papado, nós perguntamos ao assessor da Comissão para a Doutrina da Fé da CNBB, Mons. Antonio Luiz Catelan Ferreira, que está em Roma assessorando o Card. Raymundo Damasceno Assis, qual deve ser o perfil do novo Pontífice:
Essa semana os cardeais estão dedicados a isso nas congregações: além das questões técnicas, eles se dedicam a discernir o perfil do Papa. Seria muita pretensão da minha parte tentar dizer uma palavra como teólogo, dando excessivamente importância à minha opinião. Mas como opinião pessoal de um fiel da Igreja, eu diria o seguinte: eu esperaria um Papa com uma grande capacidade de diálogo. Eu participei como auxiliar de secretaria no Sínodo de 2008 e no final do almoço do Papa com os padres sinodais e com os colaboradores, ele disse uma palavra que me marcou profundamente: “A palavra de Deus cresce com os que a escutam”. Dessa palavra, ele tirava a seguinte conclusão: que o Sínodo foi sobretudo um exercício de escuta, nos escutamos uns aos outros e na nossa escuta a palavra de Deus cresceu. Essa capacidade de escutar o mundo, de escutar a própria Igreja com toda a sua riqueza, com tantos carismas, comunidades e movimentos, e também com tanta necessidade de reforma em diversos âmbitos. Então um Papa com uma grande capacidade de escuta, em vista do diálogo. Para depois dar uma palavra que a gente sinta que vem da meditação do coração do Papa, que discerne à luz da Escritura, da vontade de Deus, qual é mesmo a vontade de Deus para este momento da vida da Igreja. Eu espero um Papa assim.


terça-feira, 5 de março de 2013


Card.Dom Raymundo: Conclave, verdadeiro Pentecostes


 Cidade do Vaticano (RV) - O Ano da Fé no período de Sé vacante: para o Arcebispo de Aparecida, Card. Raymundo Damasceno Assis, este é um momento de expectativa, de renovarmos a nossa fé.
Em visita ao Programa Brasileiro, Dom Raymundo faz uma reflexão sobre a renúncia de Bento XVI e o período de Sé vacante que estamos vivendo:
O Ano da Fé nos convida a aprofundar cada vez mais a nossa fé em Jesus Cristo. E a nos convertermos mais plenamente para Deus. Eu creio que num momento como este, em que a sé de Pedro está vacante e aguardando um novo sucessor de Bento XVI, é um momento de nós renovarmos a nossa fé em Jesus Cristo - Aquele que é o Pastor supremo da Igreja, que conduz a Igreja e está sempre presente. Muitas vezes parecendo que está dormindo, como disse o Papa. Mas não está dormindo, Ele está presente, está conduzindo sua Igreja através da assistência do Espírito Santo, de modo que é momento de expectativa, um momento muito singular na história da Igreja, porque não é normal a renúncia de um Papa. Normalmente, o Papa termina o seu mandato com a morte, mas neste caso o Papa Bento XVI não inova, porque tivemos o caso de Celestino V, que renunciou após poucos meses de mandato. E devemos confiar de que Deus também vai estar assistindo a Igreja e o Espírito Santo vai nos iluminar, a nós cardeais, que vamos participar do Conclave, para justamente decidir sobre aquele que melhor poderá desempenhar esta missão nos tempos atuais da Igreja – um tempo de tantas mudanças, tempo de tantos desafios, mas certamente Ele nos dará também, mesmo usando as mediações humanas, que são os cardeais, um sucessor de Bento XVI com muita sabedoria, muita prudência e que certamente vai conduzir a Igreja com essa mesma dedicação, esse mesmo amor com que a dirigiu também o Papa Bento XVI nesses oito anos.
Card. Raymundo revela também seu pedido a Nossa Senhora, definindo o Conclave um verdadeiro Pentecostes. Ouça a reportagem completa clicando acima.

sexta-feira, 1 de março de 2013


DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES DO MES DE MARÇO

Antonia Momo Ribeiro
Aparecido José Teodoro da Rosa
Daniele Teresinha da Silva
Eulália Coutinho Maion
Geraldo Suman
Idalina de Castro Custódio
Isabel Aparecida Cristiana da Cruz
João Batista de Almeida
José Ângelo Pilegi
José Francisco Favorito
Luzia Mercedes Cancian Cavazzane
Maria Aparecida de Camargo
Maria de Lourdes Oliveira da Maia
Maria Eliza Antunes
Maria Lucia Brandão
Maria Teodora Soares da Silva
Meire Lucy Nazário Martins
Nilceia Adriana Ramio
Silvania Ferreira da Silva
Silvelene Gabriel Santos
Sonia Maria Rodrigues Lara
Virginia Elisa Bassetto
Willian Felipe Antunes
A todos os dizimistas aniversariantes os nossos parabéns, com minha benção sacerdotal! Pe Amélio.