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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Quaresma

Paróquia terá duas Missas na próxima quarta-feira

A "Quarta-feira de Cinzas" em nossa Paróquia contará com a celebração de duas Missas, uma delas na Matriz e a outra na Capela Nossa Senhora Consolata no Bairro Pratinha; ambas com início às 20h.

No Bairro Pratinha, Padre Max presidirá a Santa Missa. Na Matriz, a Santa Missa será presidida pelo pároco, Delair Cuerva, fmdp e contará com a abertura da Campanha da Fraternidade 2017 - Fraternidade: Biomas brasileiros e defesa da vida. 

Jubileu 300 anos

Padroeira do Brasil ganhará nova coroa
A peça é confeccionada com ouro amarelo, diamantes, safiras e esmeraldas. Carregará consigo porções de terra dos 26 estados e do Distrito Federal e pesará 300 gramas. 


Para celebrar os 300 anos da descoberta da imagem da Padroeira do Brasil – a imagem de Nossa Senhora Aparecida foi encontrada no Rio Paraíba do Sul em 1717 –, está prevista uma série de eventos em outubro, mês em que foi retirada das águas. O primeiro deles é a apresentação de uma coroa jubilar, feita pela H.Stern, de valor incalculável. Confeccionada com ouro amarelo, diamantes, safiras e esmeraldas, com as cores da bandeira brasileira, a coroa levou quase dois anos para ser cuidadosamente desenhada e manufaturada pelos artesãos da casa.
A joia pesa cerca de 300 gramas de ouro, totalmente oriundo de doações dos devotos ao Santuário Nacional. A partir do ouro puro doado, a joalheria produziu a liga de 18 quilates empregada na manufatura da peça, que traz ainda 68 diamantes, quatro esmeraldas e quatro safiras combinadas a sua base esmaltada no mesmo tom azul-marinho do tradicional manto sagrado de Nossa Senhora.
Para o design da coroa jubilar, a equipe de criação da joalheria optou por manter o formato da coroa original da Padroeira, que havia sido doada pela princesa Isabel em visita à Matriz Basílica no ano de 1888, em agradecimento por uma graça alcançada.
fonte: http://epoca.globo.com/sociedade/bruno-astuto/noticia/2017/01/joia-e-desenvolvia-sob-encomenda-para-celebracao-300-anos-do-encontro-da-imagem-da-padroeira-do-brasil.html

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Jubileu 300 anos

Visita da Imagem Peregrina já tem data marcada
A Imagem Peregrina de Nossa Senhora Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil já está percorrendo as Paróquias da nossa Arquidiocese. A peregrinação faz parte das comemorações dos 300 anos de encontro da Imagem no Rio Paraíba do Sul, no ano de 1717.

Em nossa Paróquia a Imagem estará nos visitando nos dias 07 e 08 de maio. Receberemos a Imagem da Paróquia Santuário Nossa Senhora Aparecida de Aparecida de São Manuel e entregaremos para a Paróquia Santa Cruz em Areiópolis. Desde já, estamos nos preparando para fazer uma grande festa e melhor celebrar esse Ano Mariano.

A data ainda está distante mas a ansiedade e a alegria já tomam conta do nosso coração. Para isso, estaremos desenvolvendo uma campanha para arrecadar doações para flores e fogos. Anote na sua agenda e, vamos juntos, honrar Maria, Mãe de Jesus, sob o título de Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil.

Início dos encontros


Começa no sábado, dia 4 de março, os encontros da Catequese Infantil e Crisma.
Segue abaixo os horários dos encontros no Salão Paroquial:

Catequese Infantil/Eucarística: 8h30
Encontros da Crisma: 18h

“Cultivar e guardar a criação” (Gn 2.15)

Campanha da Fraternidade 2017:
Biomas brasileiros e defesa da vida

Você sabe o que é a Campanha da Fraternidade 2017? Ainda não? Bom, a Campanha da Fraternidade 2017 – CF 2017, é realizada todos os anos pela Igreja Católica no Brasil. A CF 2017 nada mais é do que uma campanha que envolve a comunidade com diversas ações pastorais em todas as regiões do Brasil.
A Campanha da Fraternidade é marcada pelo empenho de todos em favor da solidariedade e fraternidade, sempre abordando temas atuais, que a cada ano propõe uma transformação social e comunitária, seja ela em desafios sociais, econômicos, culturais e até mesmo religiosos, onde toda a população envolvida na Campanha da Fraternidade é convidada a ver, julgar e agir.

Campanha da Fraternidade 2017

Muitas pessoas se perguntam, “Mas quando a Campanha da Fraternidade começa?”. A Campanha da Fraternidade sempre começa na quarta-feira de cinzas e acontece durante o ano todo! Muitas pessoas acham que ela termina depois da Páscoa, mas não, como dissemos, ela dura até o fim do ano, junto com o Ano Litúrgico, onde são desenvolvidas diversas atividades pastorais.
Podemos citar alguns exemplos de como a Campanha da Fraternidade 2017 é trabalhada, debatida e refletida com a comunidade, são eles: Cartazes, desenhos, músicas, texto-base, textos voltados para cada pastoral, vídeos e muito mais!
Tema: “Fraternidade: biomas brasileiros e defesa da vida” e o lema “Cultivar e guardar a criação” (Gn 2.15).


 Hino da Campanha da Fraternidade 2017
01 – Louvado seja, ó Senhor, pela mãe terra,
que nos acolhe, nos alegra e dá o pão (cf. LS, n.1)
Queremos ser os teus parceiros na tarefa
de “cultivar e bem guardar a criação.”

Refrão:
Da Amazônia até os Pampas,
do Cerrado aos Manguezais,

chegue a ti o nosso canto
pela vida e pela paz (2x)

02 – Vendo a riqueza dos biomas que criaste,
feliz disseste: tudo é belo, tudo é bom!
E pra cuidar a tua obra nos chamaste
a preservar e cultivar tão grande dom (cf. Gn 1-2).

03 – Por toda a costa do país espalhas vida;
São muitos rostos – da Caatinga ao Pantanal:
Negros e índios, camponeses: gente linda,
lutando juntos por um mundo mais igual.

04 – Senhor, agora nos conduzes ao deserto
e, então nos falas, com carinho, ao coração (cf. Os 2.16),
pra nos mostrar que somos povos tão diversos,
mas um só Deus nos faz pulsar o coração.

05 – Se contemplamos essa “mãe” com reverência,
não com olhares de ganância ou ambição,
o consumismo, o desperdício, a indiferença
se tornam luta, compromisso e proteção (cf LS, n.207).

06 – Que entre nós cresça uma nova ecologia (cf LS, cap.IV),
onde a pessoa, a natureza, a vida, enfim,
possam cantar na mais perfeita sinfonia
ao Criador que faz da terra o seu jardim.

Oração da Campanha da Fraternidade 2017

Deus, nosso Pai e Senhor,
nós vos louvamos e bendizemos,
por vossa infinita bondade.

Criastes o universo com sabedoria
e o entregastes em nossas frágeis mãos
para que dele cuidemos com carinho e amor.

Ajudai-nos a ser responsáveis e zelosos pela
Casa Comum.
Cresça, em nosso imenso Brasil,
o desejo e o empenho de cuidar mais e mais
da vida das pessoas,
e da beleza e riqueza da criação,
alimentando o sonho do novo céu e da nova terra
que prometestes.
Amém!

Campanha da Fraternidade Ecumênica

A Campanha da Fraternidade 2016 foi Ecumênica, mas você sabe o que é isso? Como falamos anteriormente, todos os anos a Campanha da Fraternidade é realizada pela Igreja Católica, porém ela já acontece de forma ecumênica, ou seja, ela envolve outras igrejas cristãs, que é realizada a cada 5 anos por diversas outras igrejas, sempre valorizando o que a igreja tem de bom. A primeira Campanha da Fraternidade Ecumênica foi realizada em 2000, a segunda em 2005, a terceira em 2010.

Coleta da Solidariedade

A Coleta da Solidariedade é sempre realizada no Domingo de Ramos, onde nesta ocasião todo o dinheiro que é arrecadado nas missas desse dia é dividido entre o Fundo Diocesano de Solidariedade (FDS) e o Fundo Nacional de Solidariedade (FNS), onde o FDS fica com 60% dos recursos, que são destinados a todos os projetos sociais da própria comunidade diocesana, já os outros 40%, o FNS reverte no fortalecimento da solidariedade entre as diversas regiões do país. É um belo gesto da comunidade, podemos chamar de um gesto generoso, onde todo o valor arrecadado com essas doações, a comunidade envolvida ajuda a igreja a desenvolver projetos de proteção humana e também a sustentar a ação pastoral.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Nossa Senhora Aparecida no carnaval 2017

Nossa Senhora Aparecida no Carnaval,
por Dom Odilo Scherer

Em meio à dúvidas e temores a respeito da "homenagem a Nossa Senhora Aparecida" que a Escola de Samba "Unidos de Vila Maria" irá fazer no Carnaval 2017, Dom Odilo Scherer, Arcebispo de São Paulo, torna público como a celebração dos 300 anos do encontro da imagem da Padroeira do Brasil se tornou enredo.

Sou muito devoto da Mãe de Jesus, Nossa Senhora, invocada com carinho sob muitos títulos. Desde criança, aprendi a rezar o terço, a cantar à “Mãezinha do Céu” e a me consagrar a ela todos os dias. Com o povo católico, alegro-me pela comemoração dos 300 anos do achado da imagem sagrada da Mãe Aparecida e escrevi, recentemente, uma carta pastoral à Arquidiocese de São Paulo, com o título “Viva a Mãe de Deus e nossa”, sobre o lugar de Maria no coração de Deus, de Jesus Cristo e da Igreja, não podendo estar ausente do coração dos cristãos. E fico triste cada vez que se desrespeita a Mãe de Jesus; é como se fosse destratada minha própria mãe.

Desejo, pois, desfazer dúvidas e temores a respeito da “homenagem a Nossa Senhora Aparecida” que a escola de samba “Unidos de Vila Maria” vai fazer no carnaval de 2017, em São Paulo. No dia 25 de março de 2015, fui procurado pelos representantes da citada escola de samba. Em vista do 3º centenário do encontro da imagem sagrada nas águas do rio Paraíba do Sul, achavam que seria a ocasião propícia para apresentar o tema de Aparecida num enredo do carnaval de 2017, como um tributo a Nossa Senhora Aparecida. Indaguei sobre o formato da proposta que apresentavam e, desde logo, procurei verificar se era algo sério, que não desrespeitasse minimamente a Mãe de Jesus, ou debochasse da fé do povo católico. Obtive todas a explicações que desejava e lhes informei que era necessário refletir e que a “autorização” pedida não dependia apenas do arcebispo de São Paulo. Eles, desde logo, se dispuseram a aceitar todas as orientações de nossa parte. Mais ainda: pediram uma supervisão, da parte da Igreja, para os preparativos da homenagem.
A questão foi levada ao conhecimento do Conselho Pro-Santuário Nacional de Aparecida, encarregado de acompanhar, em nome da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, a vida pastoral e administrativa do Santuário. Participam do Conselho, além do Arcebispo de Aparecida e do Presidente da CNBB, vários outros arcebispos do Brasil e também o Reitor da Basílica. O pedido da “Vila Maria” foi exposto na reunião de 27 de março de 2015. Levantaram-se várias questões e foram pedidos esclarecimentos, em vista de uma resposta à Escola Unidos de Vila Maria.
O Conselho, por unanimidade, deu parecer favorável à iniciativa, mas recomendou que fossem observados alguns critérios: 1. Respeito à imagem de Nossa Senhora Aparecida, à fé e à religiosidade do povo católico; 2. Fidelidade aos fatos históricos; 3. Apresentação da genuína piedade mariana católica, sem sincretismos; 4. Decoro no desfile da escola, sem exposição de nudez; 5. Supervisão dos preparativos pelo Santuário de Aparecida e pela Arquidiocese de São Paulo.
A agremiação aceitou sem reservas todos esses critérios. Os Diretores da “Unidos de Vila Maria” asseguraram que também eles são devotos de Nossa Senhora Aparecida e, longe de desrespeitarem a Mãe de Deus, eles lhe queriam tributar uma singela homenagem, em nome de todos os brasileiros. O Reitor do Santuário Nacional e representantes da Arquidiocese de São Paulo acompanharam a elaboração da proposta do desfile. Antes da confecção das alegorias, os projetos e a letra do samba-enredo foram mostrados e receberam sugestões. Por isso, até o presente, não há motivos para pensar que a imagem de Maria seja profanada, nem que seja desrespeitada a fé dos católicos. Na sede da “Unidos de Vila Maria” há um nicho com a imagem de Nossa Senhora Aparecida, sempre com flores, e as pessoas rezam diante dela.
A apresentação consistirá numa série de alegorias, música e danças, narrando o encontro da imagem, o contexto histórico e social da época, as primeiras devoções e milagres, a relação da Princesa Isabel com Aparecida, oferecendo o manto e a coroa, a construção das duas basílicas, as romarias e o significado cultural da devoção a Nossa Senhora Aparecida. Trata-se de algo mais amplo do que uma homenagem religiosa.
Para alguns, a iniciativa pode parecer chocante, pois o carnaval e o sambódromo não seriam os locais mais adequados para homenagear Nossa Senhora. Até pode ser, pois tudo depende da intenção e da forma como as coisas são feitas. No caso em questão, a intenção é boa e a forma também. O lugar seria impróprio para honrar a puríssima Virgem Maria? Mas será que Maria não gostaria de chegar lá, onde mais se faz necessária a sua presença?
Pensemos bem: não rezamos a Santa Missa em praças, estádios e ginásios de esporte, onde tantas coisas pouco decorosas acontecem e são ditas? Não levamos nós o Santíssimo Sacramento para as praças e avenidas, onde acontecem injustiças e violência e prostituição? Para as cracolândias e outros locais, onde se profana a dignidade humana e o santo nome de Deus? Não foi para os pecadores que Jesus veio ao mundo? E sua Mãe Santíssima não iria com Ele a esses locais? E Jesus não entrou na casa de publicanos e pecadores, escandalizando fariseus e mestres da Lei? E não permitiu que uma mulher, conhecida de todos como pecadora, banhasse seus pés com as lágrimas, os beijasse e ungisse com perfume? E os católicos não poderiam honrar o nome de Deus, professar sua fé e prestar homenagem a Nossa Senhora também no sambódromo?
Cardeal Odilo Pedro Scherer
Arcebispo de São Paulo


http://www.a12.com/formacao/detalhes/nossa-senhora-aparecida-no-carnaval-por-dom-odilo-scherer

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Jubileu 300 anos

Dioceses de Botucatu e Barra do Piraí - Volta Redonda acolhem Imagem Jubilar de Aparecida



Duas dioceses estiveram presentes na manhã desta quarta-feira (01) no Santuário Nacional para receber a Imagem da Padroeira do Brasil dentro da comemoração do Jubileu dos 300 anos.
De São Paulo, a Arquidiocese de Botucatu veio representada pelo seu arcebispo Dom Maurício Grotto de Camargo, e do Rio de Janeiro, a Diocese de Barra do Piraí – Volta Redonda com o bispo Dom Francisco Biasin. Ambas trouxeram um grupo de padres e fiéis em romaria à Casa da Mãe Aparecida nesse dia especial.

A celebração foi presidida por Dom Francisco Biasin e junto dele estava o reitor do Santuário Nacional de Aparecida, padre João Batista de Almeida. A homilia foi proferida por Dom Maurício que enfatizou três pontos fundamentais ou três posturas que a Igreja no Brasil deve considerar ao celebrar esse Jubileu Tricentenário: Memória, Gratidão e Compromisso.

memória foi enfatizada pelo arcebispo como uma atitude importante diante da história, porque perder a memória é perder a própria identidade já que ela é o que nos define. Dentro da vivência do Jubileu de Aparecida e do Ano Mariano, Dom Maurício indicou uma frase bíblica para acompanhar esse primeiro ponto, a que diz que “o homem não separe aquilo que Deus uniu”, não numa referência ao matrimônio entre o homem e mulher, mas a aliança de Deus para com a humanidade e mais especificamente que não se separe Maria de Jesus.

“É necessário fazer memória da importância de Maria não só para Aparecida, mas na história da própria Igreja. Fazer memória, portanto de Maria e do mistério da encarnação, morte e ressureição de Jesus, do mistério da Igreja, da sua vida e sua missão. Memória do lugar de Maria no plano da salvação e também do nosso caso brasileiro fazer memória desses três séculos do carinho de uma mãe para com seu povo e sua pátria”, frisou Dom Maurício.
gratidão, segundo ele, indica para cada devoto de Nossa Senhora Aparecida uma oportunidade para manifestar o seu agradecimento a Deus pelo amor de Deus manifestado em Maria.
“Em virtude de 300 anos de Aparecida no Brasil vem o segundo ponto: gratidão, Reconhecer o Deus misericordioso que nunca se cansa de nos procurar, reconhecer a ação redentora de Deus por meio de Maria, por meio da Igreja. Reconhecer e agradecer”, afirmou. “Que esse Ano Mariano seja de muita gratidão e louvor, mas não desencarnado da história da identidade e da missão”, acrescentou.
Para essa segunda postura, o arcebispo indicou a oração do Magnificat de Maria.
“O Ano Mariano então é um tempo de gratidão, tempo de louvor a Deus e a Maria. E nós temos no Magnificat o modelo de gratidão e de louvor. Que esse Ano, portanto, seja de muita gratidão e louvor, mas não um louvor desencarnado da história, da identidade e da missão da Igreja. Por isso, rezar essa oração que é um louvor profundamente encarnado na história da salvação”, assinalou.
Por fim, Dom Maurício falou da terceira postura: o compromisso.
“O terceiro ponto é muito importante! E a frase bíblica pra servir de guia neste Ano Mariano é o das bodas de Caná. Numa certa altura, Maria diz para os servos, que somos nós, ‘fazei tudo o que ele vos disser’. Nosso compromisso não é só louvar e agradecer, mas também abrir os ouvidos para o que ela tem a nos dizer. E como ouvir? Vamos ficar com essa frase das bodas de Caná que já é bastante, porque se fizermos tudo o que Jesus nos pedir já fizemos bastante”, finalizou.

No final da missa, o reitor do Santuário entregou as imagens jubilares aos bispos e rezou para o bom êxito da peregrinação nessas igrejas particulares.
“Senhora Aparecida Rainha e Padroeira do Brasil, mulher bendita e cheia da graça de Deus. Hoje, aqui em vosso Santuário recebemos a Diocese de Barra do Piraí – Volta Redonda e a Arquidiocese de Botucatu, que vieram fazer memória da vossa história, agradecer as bênçãos recebidas e se comprometerem com aquilo que vosso Filho Jesus pede de seus devotos. Pedimos que guarde e acompanhe esses bispos, os padres e todo o povo e que os faça cada vez mais discípulos e missionários do Reino de Deus. Senhora, guardai, abençoai e protegei a Diocese de Barra do Piraí – Volta Redonda e a Arquidiocese de Botucatu e a todos eles levai o vosso Filho Jesus. Assim seja!” 


fonte: http://www.a12.com/santuario-nacional/noticias/detalhes/dioceses-de-botucatu-e-barra-do-pirai-volta-redonda-acolhem-imagem-jubilar-de-aparecida